Criado por Bernardo Otoch, um jovem universitário, que sonha grande e acredita que compartilhar experiências minhas e de outros amigos que convido para um bate papo leve, descontraído e instrutivo, é um bom caminho para ajudar outros jovens como eu a encontrar respostas e inspiração para a escolha da profissão.
Por aqui pretendo trazer convidados que como eu já escolheram sua carreira, se dedicam a ela, e são exemplos para cada aluno que em algum momento pode ter insegurancas ou dúvidas sobre suas escolhas, que ainda nao reconheceram sua aptidão, e também para os que estão muito seguros de suas escolhas .
passa pela minha experiência pessoal na preparação em alta performance para os vestibulares mais concorridos do Brasil, pelo alcance de aprovações em vestibulares importantes, pela participação em inúmeras olimpíadas científicas de matemática, física, quimica, astronomia, pela conquista de medalhas de ouro, prata e bronze, além de menções honrrosas e sobretudo por ter sido honrado com uma medalha de ouro pela Olimpíada Nacional de Ciências das mãos do Ministro da Ciência e Tenologia do Brasil.
penso que no Brasil, o jovem precisa definir a carreira muito cedo, e muitas vezes está envolvido pelo ambiente que convive ou pressionado pela própria família. Eu pessoalmente sempre tive a veia na política, fui eleito Representante de Turma aos 11 anos e era o caçula da escola toda, no ano seguinte escrevi um projeto de lei, Atleta Inteligente, que foi escolhido para ser enviado à Camara dos Deputados em Brasília, no Programa Plenarinho, e nessa época eu não enxergava a política como carreira, estava certo de que seria médico, cirurgião plástico. Eu também participava de inúmeras simulações da ONU, tais como: MiniOnu da Puc, MiniTemas, Cimun, fui o Secretário de Crise da Simulação do colégio onde eu estudava, a SIB, e continuei não percebendo que meu interesse pela política refletia uma possível escolha de carreira.
eu fui entendendo que não era na medicina que meu olho ia brilhar, afinal eu era campeão de xadrez , adorava matemática e o colégio oferecia aulas extras para alunos com esse perfil, uma turma chamada IME/ ITA, e na reta final mudei meu objetivo para Engenharia, e comecei a refletir sobre como eu poderia ajudar a melhorar a vida das pessoas dentro das forças armadas. Foi então que entendi que o meu propósito seria melhor realizado através da política, e escolhi para me preparar, estudar Direito na UFMG e Gestão Publica na PUC Minas,. Finalmente entendi que minha carreira eu tinha escolhido aso 11 anos.. Então decidi estudar e me preparar para ser Presidente do Brasil.
bem na UFMG, fui eleto representante de turma de novo, me tornei Secretário do Conselho de Representantes de Turma, e me integrei a 9 esportes na universidade, participei do grupo de debates, o Senatus, dedicado À formação política. Meu senso de responsabilidade e minha vontade de servir, foi percebida pelo Direitor de Esportes que me convidou a ajudá-lo num grande campeonato,me dediquei e trabalhei bem. Então no meu segundo ano no Direito, me tornei Diretor de Esportes, e hoje no 3o.ano estou Presidente da Associação Atletica Acadêmcia de Direito da UFMG, com a missão de integrar alunos, incentivá-los a praticar esportes e buscar formas de fomentar o esporte universitário para todos.
Acredito que o Esporte Universitário revela-se como laboratório de desenvolvimento pessoal, capaz de auxiliar os jovens a melhorar habilidades, comportamentos e atitudes como organização, disciplina, responsabilidade, liderança, habilidade de comunicação e sobretudo promover o relacionamento interpessoal.
Leo Liberato, estudante de Direito da UFMG, Capitão do time de Handebol, um jovem que deixou a tranquilidade de Passos no interior de MG e se mudou para Belo Horizonte aos 17 anos, nos conta um pouco dessa experiência.
Átila Andres, estudante de Direito da UFMG e capitão do time de natação, abdicou do esporte de alta performace para se dedicar aos estudos e conseguir uma vaga em universidade pública, compartilha um pouco de sua trajetória.
Julia Grull, estudante de Engenharia da PUC MInas compartilha um pouco de sua trajetória e mostra que o espaço para mulher na ciência e na engenharia é um desafio ainda presente no século XXI.
Em uma emocionante entrevista, tive o privilégio de conversar com Ana Letíicia Duarte, uma jovem judoca e estudante de direito da UFMG que está trilhando um caminho de desafios e conquistas inspiradoras. Ana Let compartilhou conosco sua jornada desde os primeiros passos no mundo do judô até seus sonhos de se tornar juíza. Uma história que começa na infância, quando descobriu sua paixão pelo judô, passando pelo apoio que encontrou no Colégio Militar, onde teve espaço e reconhecimento por sua dedicação e talento . Para nós na Vetusta ela sem dúvida é uma referência. E é incrível ouvir como ela sabia desde criança que queria se torna Juiza e por isso se preparou para vir brilhar aqui no direito da UFMG. Ana Let, compartilha conosco como a disciplina e outros valores adquiridos no judô influenciam sua trajetória acadêmica e profissional.
Praça da Liberdade, os Jardins de Versalhes aqui em BH, um espaço de história, cultura e pluralidade.Totalmente pronto para fotos e vídeos incríveis bem no coração da cidade. Mas como todo espaço público precisa de cuidado, assim como o seu entorno. A questão dos resíduos sóliudos no entorno da praça choca moradores e visitantes.
Na capital dos bares, opções de casas incríveis para se divertir não faltam, mas a vida do empreendedor de Belo Horizonte não é muito simples, é burocracia pra todo lado, a prefeitura não colabora,e a turma aceita porque afinal todos precisam trabalhar muito para garantir seu sustento e a alegria do cliente que é sempre bem recebido na terra da hospitalidade.
Será que todo americano nasce sabendo jogar basquete? No país de Pelé e Neymar as crianças são incentivadas a jogar futebol, mas uma criança com pouco talento para a bola, geralmente fica fora do jogo, há pouco espaço para os que não tem muito talento com o pé, talvez o gol, o espaço solitário e ingrato do campo, e o goleiro faz mil defesas e nçao faz mais que sua obrigação, e depois toma um gol é insultado. É do jogo!
Não! Não é do jogo! É da cultura! Precisamos usar o poder transformador do esporte para melhorar a vida de crianças por toda nossa cidade, para promover a saúde, integrar e fazer seus olhos das crianças brilharem, conduzindo0oas a uma caminho que reduza a vulnerabilidade.
Muita gente desconhece que xadrez é esporte, e algo que a gente escuta com frequencia é: Xadrez é esporte? Sim!
E o Brasil possui vários campeonatos e campeões de xadrez. O Gambito da Rainha popularizou um pouco o esporte, mas as técnicas e estratégias para uma boa paartida de xadrez requuerem unm bom raciocíneo lógico. Vamos falar sobre o poder transformador que este esporte pode gerar na vida de crianças e jovens.
Leo Liberato, estudante de Direito da UFMG, Capitão do time de Handebol, um jovem que deixou a tranquilidade de Passos no interior de MG e se mudou para Belo Horizonte aos 17 anos, nos conta um pouco dessa experiência.
Átila Andres, estudante de Direito da UFMG e capitão do time de natação, abdicou do esporte de alta performace para se dedicar aos estudos e conseguir uma vaga em universidade pública, compartilha um pouco de sua trajetória.
Julia Grull, estudante de Engenharia da PUC MInas compartilha um pouco de sua trajetória e mostra que o espaço para mulher na ciência e na engenharia é um desafio ainda presente no século XXI.
Em uma emocionante entrevista, tive o privilégio de conversar com Ana Letíicia Duarte, uma jovem judoca e estudante de direito da UFMG que está trilhando um caminho de desafios e conquistas inspiradoras. Ana Let compartilhou conosco sua jornada desde os primeiros passos no mundo do judô até seus sonhos de se tornar juíza. Uma história que começa na infância, quando descobriu sua paixão pelo judô, passando pelo apoio que encontrou no Colégio Militar, onde teve espaço e reconhecimento por sua dedicação e talento . Para nós na Vetusta ela sem dúvida é uma referência. E é incrível ouvir como ela sabia desde criança que queria se torna Juiza e por isso se preparou para vir brilhar aqui no direito da UFMG. Ana Let, compartilha conosco como a disciplina e outros valores adquiridos no judô influenciam sua trajetória acadêmica e profissional.
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